segunda-feira, 31 de agosto de 2009



Rolex
Dado DolabellaComposição: Eduardo Luca
Por cima da ponte como pássarosCruzando florestas, rios e vales sombriosCom poderes mágicos eu vou transformarVocê e eu nesse lugar podemos ser o que quiser
Com suas lágrimas pinto uma árvoreDe chocolate grande até o céu para subirDo último andar faço uma casa pra nósE vejo as nuvens chegarem da janela pra conversar
Papai quero fazer um sol seu grande RolexPra poder ver o dia mais claro, relax
Quero fazer um sol seu grande RolexPra poder ver o dia mais claro, relax
Sexagenários dançam neste lugarE sons imaginários tocam sinos no arDanço um galope, um outro toque, ou rockE a condução, é ter ação, ou não ... na imaginação
A lua nos conta histórias pra dormirE os coroinhas no altar não tem o que pedirOs bichos de par em par ensaiam quadrilhaAté o saci e uma velhinha brincam juntos de amarelinhaPorque ninguém lá tem uma idadeAs pessoas só nascem, todos nascem e só nascem...Duendes e fadas organizam um baileNão existe cansaço e dormem só pelo prazer de sonhar
Papai quero fazer um sol seu grande RolexPra poder ver o dia mais claro, relax
Quero fazer um sol seu grande RolexPra poder ver o dia mais claro, relax
Sexagenários dançam neste lugarE sons imaginários tocam sinos no arDanço um galope, um outro toque, ou rockE a condução, é ter ação, ou não ... na imaginação

sábado, 1 de agosto de 2009

façam comentarios por favor do que voces aprendi.nesse blog.
Aprendendo a Louvar.

Muitos não compreendem o que é louvar a Deus. A compreensão de como louvar a Deus nos permite apreciar Seu poder, sabedoria, e Seu maravilhoso amor por nós.
O que é louvor? Estávamos nos momentos de oração em grupo. O dirigente convidou o grupo a passar algum tempo em oração e adoração. Cada uma das pessoas orou, a maioria delas concentrando-se em agradecer a Deus por diversas bênçãos. Enquanto eu ouvia, pude notar muitas coisas maravilhosas, mas muito pouco no sentido de louvor e adoração. Esta mesma situação repete-se com freqüência. Sabemos como agradecer, mas parece que não estamos certos de como louvarmos ou adorarmos a Deus.
Então, o que é louvor? O dicionário Webster define louvor como “uma expressão de aprovação ou admiração”. Uma definição secundária é “a exaltação de uma divindade, governante ou herói.” Então, por que isso é tão difícil? Do que precisamos, para aprender a louvar?
Existem muitos fatores que tornam difícil o louvor. O primeiro é que simplesmente não estamos acostumados a louvar. Temos poucos modelos dos quais podemos aprender. O segundo é o fato de que o louvor exige que coloquemos de lado o “eu” e pensemos primeiro em Deus. Não podemos estar pensando no “eu” e louvar a Deus ao mesmo tempo. Terceiro, para podermos louvar, precisamos alterar nosso ritmo de vida. Precisamos tomar tempo para nos concentrarmos em Deus e em Seus atributos. Colocando de forma simples, o louvor não vem naturalmente para a maioria de nós. Temos que aprender a louvar.
Louvar a Deus tem o poder de mudar as nossas vidas. O louvor tira a mente do “eu” e nos ajuda a identificar Deus e Sua realidade. Transforma a perspectiva a partir da qual abordamos a vida e nos coloca no contexto de quem Deus é. O louvor nos ajuda a reconhecer a Deus e Sua capacidade de causar impacto em nossas vidas. Nos lembra de que Ele nos ama e está profundamente envolvido nos detalhes de nosso viver diário.
Concentro minha mente nEle. Descubro que existem vários passos que me ajudam a louvar a Deus. O primeiro é concentrar a minha mente nEle. Especialmente quando estou aprendendo a louvar, descubro que é útil passar alguns momentos contemplando a Deus e Seu caráter. Segundo, me concentro em um ato ou característica específica de Deus. Então, simplesmente digo a Ele o que penso dEle e O reconheço por aquele ato ou característica. Comparar a Deus ou algum de Seus atributos a algo ou alguém me ajuda a reconhecer Sua grandeza e transcendência. Finalmente, busco levar o louvor das palavras para a ação. Isto vai muito além de uma postura ou movimento físico. Ao contrário, busco colocar a minha vida no contexto do louvor – fazer da minha vida um ato de adoração e reconhecimento de quem Deus é.
Este tipo de louvor não é fácil. Não vem automaticamente. Exige aquela entrega do “eu” que é descrita pelo apóstolo Paulo como um “sacrifício vivo”, um “culto racional” (Romanos 12:1). É algo que estou aprendendo a fazer, e vale plenamente o esforço.
Os Salmos estão cheios de chamados ao louvor a Deus. Eles são úteis em nos ensinar como louvar. E nos dão vários assuntos para o louvor. Seguem-se algumas categorias de louvor que creio ser úteis:
1. Louvar a Deus por que Ele é. Deus é Criador. Ele é Redentor e Senhor. Os nomes de Deus são valiosos neste tipo de louvor. Às vezes creio ser benéfico concentrar toda uma oração de louvor nos diferentes nomes de Deus. Enquanto oro, reconheço Sua identidade conforme revelada em Seus muitos nomes.
2. Louvar a Deus por Seu caráter. Cada aspecto do caráter de Deus é digno de louvor. Seu amor, Sua bondade, Sua majestade, Sua integridade, Sua grandeza, Sua fidelidade e todo o restante de Seus atributos são úteis em louvá-Lo.
3. Louvar a Deus pelo que Ele faz. Isto inclui o que Ele tem feito no passado, o que Ele está fazendo agora e o que Ele prometeu fazer no futuro. Este tipo de louvor pode fluir em ações de graças, mas às vezes creio ser útil simplesmente louvar a Deus pelo que Ele faz, e deixar a ação de graças para outra parte da minha adoração, ou outro momento.
Não existe uma única maneira “correta” de louvar a Deus. Isto pode ser feito individualmente ou em grupo. E existem várias maneiras que tenho tentado e descoberto serem significativas. Uma oração de louvor é a primeira que vem à minha mente. Isto significa fazer do louvor o foco e o conteúdo de toda a oração. Cantar louvores também é muito poderoso. Existe algo acerca da música que se presta ao louvor. Louvor de forma escrita é uma maneira única de concentrar a mente no louvor, Simplesmente escreva o teu louvor a Deus em um diário espiritual. Uma “caminhada de oração” na qual damos uma caminhada e concentramos nossa mente totalmente em louvar a Deus é uma outra forma de tornar o louvor significativo. Podemos até mesmo dedicar todo um dia ao louvor a Deus e buscar concentrar a nossa mente no louvor através do dia.
Praticando o louvor a Deus. Vamos praticar o que exploramos juntos e parar por um momento para louvar a Deus:
“Louvamos a Ti, nosso Deus, pois Tu és Rei dos reis e Senhor dos Senhores. Tu és Deus, e escolhemos Te reconhecer e Te adorar. Antes de nascermos, Tu nos amaste. Teu amor nos desperta para uma nova vida, e Te aceitamos como nosso Senhor. Nós Te louvamos pois Tu és o Criador de todas as coisas. Tu nos moldaste com Tuas mãos e falas do Teu amor aos nossos corações.
“Nós Te louvamos ó Deus, pois Tu nos redimiste. Te tornaste um conosco. Te fizeste pecado por nós. E na Tua redenção encontramos vida. Nós Te adoramos pois tornaste possível a nós encontrar vida e esperança. Nos deste a vida eterna, e este certeza transforma o nosso passado, presente e futuro. Tu és digno de louvor, e reconhecemos a Tua compaixão e misericórdia.
“Nós Te louvamos, nosso Deus, pois nos chamaste a uma parceria contigo. Tu nos colocaste em Teu trono contigo (Efésios 2:6), e aceitamos o Teu chamado. Tu transformas nossos dias com a Tua presença. Tu aceitas caminhar conosco e, ao fazê-lo, nos elevas a uma nova vida. Nós Te adoramos com nossos corações. Elevamos a Ti nossos lábios. Escolhemos Te servir com nossas vidas. Aceita o nosso sacrifício de louvor.
“Que tudo o que somos Te louve, nosso Rei e Senhor. Que nossas vidas vivam para glorificar o Teu nome. Demos a Ti honra e louvor, pois Tu és digno. Tu és o Deus eterno, e o Senhor dos nossos dias. Louvemos-Te para sempre e sempre.”
"A capacidade de discernir entre o que é reto e o que não o é, podemos possuí-la unicamente pela confiança individual em Deus. Cada um deve aprender por si, com auxílio dEle, mediante a Sua Palavra. A nossa capacidade de raciocinar foi-nos dada para que a usássemos, e Deus quer que seja exercitada." (E. G. White, Educação, p. 231)

domingo, 19 de julho de 2009

quinta-feira, 23 de abril de 2009

terça-feira, 21 de abril de 2009



PROGRAMA DO CURSO

Introdução: Um levita, eu?
A vida devocional exemplar que se espera de um levita
O levita, um Adorador de Verdade
O levita e a vida familiar exemplar
O levita e a vida abundante em Cristo
O levita e o conhecimento do inimigo
Aprendendo com os erros dos primeiros discípulos


EU, UM LEVITA?

:36). Levi foi o terceiro filho de Jacó e Lia (Gn 29:34) e sua tribo foi eleita por Deus para ocupar-se das questões de culto em Israel. Moisés e Arão eram da tribo de Levi (Ex 2:1, 4:14, 6:16-27). A tribo de Levi foi separada por Deus das outras e designada com as responsabilidades de conduzir os sacrifícios (Arão e seus filhos – Nm 3:10) e de desmanchar, transportar e erigir o tabernáculo, durante o tempo da peregrinação (Nm 1:47-54).
Os levitas foram dedicados a um ministério de auxílio aos sacerdotes (Nm 3:5ss). Cada levita substituía o primogênito de cada família das outras tribos de Israel, que Deus poupara por ocasião da primeira Páscoa, no Egito (Ex 13:2 e 13). Conforme Nm 3:40ss, face o número de primogênitos de Israel ter ultrapassado em 273 o número de levitas, de 22.000, foi estipulada por Deus uma taxa remidora de cinco ciclos por primogênito.
Cada uma das três famílias de Levi tinha deveres especiais. Os filhos de Coate (que em Nm 4:36 somavam 2.750 homens de idades entre 30 e 50 anos) estavam incumbidos de transportar os móveis, depois que os mesmos fossem cuidadosamente cobertos pelos sacerdotes. Os filhos de Gérson (2.630, segundo Nm 4:40) cuidavam das cobertas, cortinas e véus. Os filhos de Merari (3.200, segundo Nm 4:4) tinham a tarefa de transportar e erguer a armação do tabernáculo e seu átrio. Esta divisão de tarefas está detalhada em Nm 3 e 4.
O serviço dos levitas começava quando atingiam a idade de vinte e cinco anos e continuava até os cinqüenta anos (Nm 8:24-26). Quando Davi estabeleceu um local permanente para a arca da aliança, a idade do serviço foi baixada para os vinte anos, visto não haver mais necessidade de levitas maduros como carregadores (I Cr 23:24).
Os levitas não possuíam herança na terra; nenhuma porção da Terra Prometida lhes coube por sorte para seu uso exclusivo (Nm 18:23, 24; Dt 12:12ss). Eles eram sustentados pelos dízimos do povo, enquanto que os sacerdotes recebiam as porções das ofertas não consumidas pelos sacrifícios, os primogênitos do rebanho bovino e ovino, e o dízimo levítico (Nm 18:2ss, Dt 18:1-4). Os levitas tinham permissão para residir em quarenta e oito cidades separadas para seu uso (Nm 35:1ss; Js 21:1ss). Cercando cada uma destas cidades era assinalada uma área de pastagem que estava reservada para os levitas (Lv 25:32-34). O livro de Deuteronômio dá grande ênfase na responsabilidade dos israelitas para com os filhos de Levi (12:12, 18 e 19; 14:28, 29).
A frase “os sacerdotes levitas” (Dt 17:9, 18; 18:1; 24:8; 27:9; Js 3:3; 8:33) lembra que, ainda que o ofício sacerdotal fosse desempenhado pela família de Arão, este era, antes de qualquer coisa, levita. A estes, a lei atribuía numerosos deveres em adição ao cuidado do santuário: servir como juízes (Dt 17:8 e 9); regular o controle dos leprosos (Dt 24:8); guardar o livro da lei (Dt 17:18).
Nos livros de Crônicas há diversos detalhes do ministério dos levitas (vide I Cr 6). Neste capítulo há um destaque para os cantores levíticos, Hemã, Asafe e Etã, bem como seus respectivos filhos, encarregados por Davi da música do templo (I Cr 6:31ss; 15:16ss). Há referências ao trabalho levítico também nos capítulos 9, 15, 23 de I Crônicas e em II Crônicas 5-8, 17, 24, 29 e 35. Encontramos relação entre o oficio levítico e o ofício profético. Jaaziel, um levita dos filhos de Asafe, profetizou a vitória de Josafá (2 Cr 20:14). Jedutum, o levita, é chamado de vidente do rei (2 Cr 35:15).
Os profetas maiores fazem algumas referências ao papel dos levitas. O profeta Isaías falou acerca de Deus reunir os israelitas dispersos (ou talvez gentios convertidos) para servi-lo na qualidade de sacerdotes e levitas: vem o dia em que ajuntarei todas as nações e línguas; e elas virão, e verão a minha glória. (...) E também deles tomarei alguns para sacerdotes e para levitas, diz o Senhor. (Is 66:18 e 21).
O profeta Jeremias descreve uma nova aliança que o Senhor fará, a partir de um “Renovo de justiça” que brotaria da descendência de Davi (Jer 33:16). No verso 18, o profeta acrescenta: “nem aos sacerdotes levíticos faltará varão diante de mim para oferecer holocaustos, e queimar ofertas de cereais e oferecer sacrifícios continuamente”.
O profeta Ezequiel descreve uma aguda separação entre os sacerdotes levíticos, a quem denomina filhos de Zadoque, e os levitas infiéis (Ez 40:46; 43:19). Os filhos de Zadoque são os sacerdotes levitas que permaneceram fiéis a Deus (Ez 44:15 e 48:11). Os levitas infiéis são denunciados como idólatras e, face sua infidelidade, não poderiam mais se aproximar do altar, nem manusear as coisas sagradas (Ez 44:10-14).
No livro de Esdras encontramos diversas referências aos levitas. Eles desempenharam uma parte proeminente no lançamento dos alicerces do novo templo (Ed 3:8ss) e quando da dedicação do mesmo (Ed 6:16ss). O mesmo Esdras prezou por coibir o casamento com estrangeiros, engano no qual sacerdotes e levitas também vinham incorrendo (Ed 9:1ss; 10:5ss).
Em Neemias encontramos os levitas envolvidos na reconstrução dos muros em Jerusalém (Ne 3:17) e, após seu término, na instrução da Lei ao povo (Ne 8:7-9), tendo uma participação preponderante na vida da nação (Ne 11:3ss, 12:27 ss). Este mesmo livro conta que durante a ausência de Neemias de Jerusalém, o ministério levítico sofreu acentuado declínio. Um certo Tobias, amonita, recebeu permissão para se instalar num dos aposentos do templo, reservado para guardar os dízimos dos levitas (Ne 13:4ss). Quando Neemias retornou, encontrou os levitas dispersos, longe do ofício para o qual eram separados (Ne 13:10ss).
O livro de Malaquias parece descrever exatamente este período de ausência de Neemias. O profeta denuncia o descaso com que os sacerdotes tratavam seu ofício e como colocavam seus interesses pessoais acima dos do Senhor dos Exércitos (Ml 2:4ss).
No Novo Testamento, Barnabé é mencionado como um levita (At 4:36)

segunda-feira, 20 de abril de 2009

o que vc acha da

o que vcs acham sobre as igrejas de hoje ? VOTAR

(sim)ESTAO MUITO BOAS ( )

(NAO)ELAS ESTAO MUITO MUNDANA ( )

(NORMAL)NAO MUDOU NADA ( )

domingo, 19 de abril de 2009


JESUS,A LUZ

DO MUNDO.



Dispõe-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do Senhor nasce sobre ti. Porque eis que as trevas cobrem a terra, e a escuridão, os povos; mas sobre ti aparece resplendente o Senhor, e a sua glória se vê sobre ti” (Is 60.1-2).
A palavra “luz” é destacada pelo profeta Isaías. O que é a “luz”? Todos sabemos que a luz é a ausência de trevas, mas devemos entender que a questão aqui é a separação entre a luz e as trevas. Lemos já no início da Bíblia: “...e (Deus) fez separação entre a luz e as trevas” (Gn 1.4b). Deus não eliminou as trevas, Ele as separou da luz. Portanto, uma segunda palavra-chave que devemos lembrar é “separação”.
A vinda de Jesus significa exatamente isso: separação! Ou você crê e aceita que Jesus Cristo veio em carne, viveu uma vida sem pecado e sacrificou a si mesmo, derramando Seu sangue na cruz do Calvário pelos seus pecados, e que assim você tornou-se um filho da luz; ou você rejeita essa verdade eterna e continua sendo um filho das trevas.
O versículo inicial não diz apenas “eis que as trevas cobrem a terra”, mas prossegue: “e a escuridão, os povos”. Essa é a realidade em nosso mundo. Por exemplo, dificilmente podemos imaginar a terrível escuridão em que viviam os terroristas-suicidas islâmicos que seqüestraram os aviões de passageiros no dia 11 de setembro de 2001 e os lançaram contra edifícios ocupados por milhares de pessoas inocentes. Por que eles fizeram isso? Sem dúvida, eles estavam convencidos de que seu ato era justificado; para eles, essa era a coisa certa a fazer. Eles criam firmemente que, no momento da morte, seriam trasladados para a glória do paraíso. Entretanto, tal convicção religiosa não é baseada na verdade; ela tem seu fundamento na imaginação do coração maligno dos homens seduzidos pelas “trevas”.
As Escrituras, entretanto, não dizem que apenas as pessoas que cometem tais crimes horrendos vivem nas trevas, pois lemos: “...a escuridão [cobre] os povos”. Isso significa que todos os povos do mundo vivem em trevas.
A escuridão é algo terrível, porque ela impede que vejamos qualquer coisa. Por exemplo, se você entrar no porão de uma casa ou em outro lugar escuro durante a noite, sem dispor de uma luz, correrá sério perigo de se machucar. É isso que a Bíblia nos comunica: todas as pessoas na terra estão em sério perigo, não apenas em sua vida presente, mas também quanto à eternidade. Portanto, é extremamente importante que você se chegue à luz.
Quando Jesus, a luz do mundo, o Verbo (a Palavra) de Deus, fez-se carne e habitou entre nós, Ele ofereceu a luz a todos, dizendo: “Eu sou a luz do mundo” (Jo 8.12). João, porém, declarou: “E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam” (Jo 1.5, Ed. Revista e Corrigida). Por que as trevas não a compreendem? Encontramos a resposta para essa importante questão em João 3.19-20: “O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüídas as suas obras”.
O nascimento de Cristo, ou seja, o Natal, somente pode tornar-se efetivo em sua vida, se você sair das trevas e vier para a luz. Sem isso, o Natal será apenas como uma peça teatral tradicional – na verdade, tola e comercial.
As palavras de Isaías 60.1-2 são dirigidas a Israel. A luz era e é Jesus Cristo, o Filho de Deus, o Messias de Israel e Salvador do mundo. A oferta da luz e da separação foi feita inicialmente aos judeus. Ela era destinada a Israel, que, entretanto, rejeitou a Jesus. Assim, Ele voltou-se para os gentios. Isso torna-se bem evidente no versículo 3: “As nações (os gentios) se encaminham para a tua luz...” Portanto, as palavras do versículo 2b ainda aguardam seu cumprimento final: “mas sobre ti (Israel) aparece resplendente o Senhor, e a sua glória se vê sobre ti”. Isso ainda não ocorreu com Israel, de modo que deverá cumprir-se no futuro.
No mesmo capítulo, o profeta Isaías proclama: “Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; prostar-se-ão até às plantas dos teus pés todos os que te desdenharam e chamar-te-ão Cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel” (Is 60.14). Atualmente, acontece o contrário: Israel continua odiado e oprimido. Os árabes têm um só objetivo: a destruição do Estado judeu. Eles dizem que o sionismo deve ser eliminado. Entretanto, isso não acontecerá. No final, todos os povos chamarão Jerusalém de “Cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel”.
Finalmente, o profeta afirma: “Nunca mais se ouvirá de violência na tua terra, de desolação ou ruínas, nos teus limites...” (v. 18). Virá o tempo em que Israel será a nação dedicada ao Senhor, exatamente como está registrado nas Escrituras. Israel será um louvor a Deus em meio a todos os povos da terra. Somente então a verdadeira paz prevalecerá em todo o globo. O Príncipe da Paz governará “com cetro de ferro” (Ap 19.15) e não irá tolerar qualquer rebelião. Todos os povos estarão sujeitos à autoridade do Senhor dos senhores e Rei dos reis, Jesus, o Crucificado. Então, finalmente, Lucas 2.14 será uma realidade mundial: “...paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem”.
Esse tipo de Natal continua inimaginável nos dias em que vivemos, porque o mundo inteiro jaz nas trevas. Entretanto, existe uma excessão: a paz interior individual e pessoal que você pode experimentar agora. Mesmo nestes tempos turbulentos, essa paz que “excede todo o entendimento” (veja Fp 4.7) está disponível para você. Tenha uma verdadeira experiência natalina neste ano! Jesus disse: “Assim também agora vós tendes tristeza; mas outra vez vos verei; o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar” (Jo 16.22). (Arno Froese

ministerio levitico:
Levitas, Quem São?Hoje se fala muito de levitas, infelizmente há muitos que não sabem o que é ser um levita, porém mesmo assim se autodenominam como tal.
Hoje se fala muito de levitas, infelizmente há muitos que não sabem o que é ser um levita, porém mesmo assim se autodenominam como tal. Para entendermos melhor a pessoa do levita vamos estudar sobre a origem deste nome.LEVI do Hebraico LÊWI ligado a raiz IÃWÂ significa JUNTAR , ou ainda HILLAWEH que significa UNIR. O nome HILLAWEH (LEVÍ) é da mesma família onomatopaica da palavra HALELUIA. Vamos estudar um pouco mais sobre Levi e entenderemos o porquê deste nome. Outra vez concebeu Lia, e deu à luz um filho, e disse: Agora, desta vez, se unirá mais a mim meu marido, porque lhe dei à luz três filhos; por isso, lhe chamou Levi.
Veja o que lemos: O nome daquele de onde se originou a tribo dos levitas significa unir, vemos agora que essa união referida pelo texto acima se trata da união do esposo com a esposa. Tipologicamente falando podemos concluir que os levitas têm a responsabilidade de unir a Esposa (Igreja) ao esposo (Deus). A pergunta que surge neste momento a todos os levitas é: Eu estou usando o dom de Deus para unir o que? Sim porque há muitos que perderam a visão e estão usando seus dons e talentos para seus próprios prazeres em vez de atraírem a presença de Deus para a igreja estão se ofertando como artistas, como showmans, estão querendo atrair toda a atenção dos ouvintes para si, alguns com suas vidas deformadas estão atraindo maldição em vez de bênçãos, estão disputando com outros levitas causando divisão entre músicos e cantores com isto se vê que não entendem nada sobre o ministério levita.
Um equivoco é imaginar que o simples fato de cantar bem, com qualidade e até conseguir emocionar pessoas é o bastante ou que esta seja a missão do levita, porém as responsabilidades do Levita são muito grandes e extremamente sérias.